Parece que o que coletei e relatei ontem aqui vai se confirmar. De novo, por meio de relatos de quem foi à palestra de Curitiba, confirmaram-se algumas coisas:
- Primeiro: foi dito, com todas as letras, que pretendem finalizar todos os processos enviados até agora com essa missão no fim do ano. A intenção realmente é a de, a partir do ano que vem, só fazer entrevistas em alguns poucos casos, e fazer uso das regras de certificações oficiais de idiomas (e outras que venham a ser implementadas) para decidir a concessão ou não do CSQ sem precisar de entrevista;
- Os CSQs pelo correio serão enviados não necessariamente à época da missão aqui no Brasil. Segundo o relato de quem assistiu à palestra, eles serão enviados à medida que os processos forem decididos. Ou seja, pode ter gente já, já recebendo um presente pelo correio;
- Uma notícia não tão estimulante e que, ao meu ver, pode até comprometer um pouco aquela informação sobre finalizar todos os processos, é que, pelo que foi falado, ninguém no BIQ México tinha sequer tocado em dossiês brasileiros antes de agosto deste ano. A partir do mês passado foi que eles resolveram concentrar os esforços nas análises da papelada dos brasileiros. Fico imaginando a trabalheira que deve ser, e imaginando se vão dar conta de tudo mesmo até o fim do ano, mas, enfim, como disseram que vão, a gente acredita, né?
- Para quem é enfermeiro, a Perla chegou a dizer que a formação no Brasil é uma das melhores do mundo e que o período de "estágio" ou complementação da formação é consideravelmente menor do que de pessoas de outras nacionalidades. A gente vê umas histórias de arrepiar vindas de enfermeiros imigrantes, mas, de novo, se é pra acreditar no que eles dizem, então...
Enfim, no geral, as coisas parecem realmente estar tomando um rumo concreto neste segundo semestre! Essa é a parte boa.
No lado da parte ruim, infelizmente eu já soube de uma pessoa (um casal, na verdade) que teve o dossiê devolvido por ter sido recusado. Não conheço as pessoas, não sei quem são, e sei pouquíssimos detalhes, mas aparentemente não exerceram, nos últimos cinco anos, pelo menos um ano da atividade de formação que indicaram no formulário. Fiquei meio assim, porque, até a mudança do ano passado, o Gilles falava claramente que a formação podia ser numa coisa e a experiência em outra, mas enfim, sem saber se esse casal mandou antes ou depois das mudanças, e sem saber se outros fatores afetaram a decisão, é impossível falar qualquer coisa. Agora, que me deu um frio na espinha, isso deu.
Parece que essas boas notícias estão se confirmando mesmo! Ficarei muito feliz se as coisas andarem positivamente pra todos, e irão!
ResponderExcluirCom relação a essa situação do casal com dossiê devolvido, até onde sei, sempre foi necessário ter atuação na área de formação recente caso a formação tenha ocorrido há mais de 5 anos. Era assim antes, e permanece sem mudanças.
De toda forma, tomara que isto não aconteça com mais ninguém!
Abraços, e sucesso para nós!
É, eu realmente não lembro desse detalhe de precisar de 1 ano pelo menos se o diploma foi obtido há mais de 5, mas enfim, pode ser que eu tenha passado batido já que não era o meu caso. Mas também torço pra que não aconteça com mais ninguém! Não deve ser fácil esperar tanto pra receber esse tipo de resposta.
ExcluirAbraço!