sexta-feira, 25 de abril de 2014

Processo Federal 2014 (FSW)

Muitos já devem ter visto, mas o processo federal (Federal Skilled Worker, ou FSW, para os íntimos e para os que têm preguiça de digitar) será reaberto agora em maio! Para muitos, é uma chance (talvez a última, dependendo da profissão e da demanda desta) de tentar imigrar para o lado anglófono sem crise de consciência.

A lista de profissões deu uma fermentada: o número de ocupações elegíveis praticamente dobrou! E - vejam só! - até a minha profissão voltou ao páreo, lááááá no finzinho da lista, mas voltou! Ela tinha saído em 2009, e achei que nunca mais veria a luz do dia. Mas estou tranquilo nesse quesito, porque, embora nunca saibamos aonde o futuro vai nos carregar, a minha intenção é de ficar  mesmo no Quebeque.

Para quem tem interesse no processo, basta clicar aqui. Abaixo, colei a lista das profissões, para referência (mas não deixe de checar o site oficial para ver as regras e se a lista ainda é esta ou se sofreu alguma atualização!).

  1. Senior managers – financial, communications and other business services (0013)
  2. Senior managers - trade, broadcasting and other services, n.e.c. (0015)
  3. Financial managers (0111)
  4. Human resources managers (0112)
  5. Purchasing managers (0113)
  6. Insurance, real estate and financial brokerage managers (0121)
  7. Managers in health care (0311)
  8. Construction managers (0711)
  9. Home building and renovation managers (0712)
  10. Managers in natural resources production and fishing (0811)
  11. Manufacturing managers (0911)
  12. Financial auditors and accountants (1111)
  13. Financial and investment analysts (1112)
  14. Securities agents, investment dealers and brokers (1113)
  15. Other financial officers (1114)
  16. Professional occupations in advertising, marketing and public relations (1123)
  17. Supervisors, finance and insurance office workers (1212)
  18. Property administrators (1224)
  19. Geoscientists and oceanographers (2113)
  20. Civil engineers (2131)
  21. Mechanical engineers (2132)
  22. Electrical and electronics engineers (2133)
  23. Petroleum engineers (2145)
  24. Information systems analysts and consultants (2171)
  25. Database analysts and data administrators (2172)
  26. Software engineers and designers (2173)
  27. Computer programmers and interactive media developers (2174)
  28. Mechanical engineering technologists and technicians (2232)
  29. Construction estimators (2234)
  30. Electrical and electronics engineering technologists and technicians (2241)
  31. Industrial instrument technicians and mechanics (2243)
  32. Inspectors in public and environmental health and occupational health and safety (2263)
  33. Computer network technicians (2281)
  34. Nursing co-ordinators and supervisors (3011)
  35. Registered nurses and registered psychiatric nurses (3012)
  36. Specialist physicians (3111)
  37. General practitioners and family physicians (3112)
  38. Dietitians and nutritionists (3132)
  39. Audiologists and speech-language pathologists (3141)
  40. Physiotherapists (3142)
  41. Occupational therapists (3143)
  42. Respiratory therapists, clinical perfusionists and cardiopulmonary technologists (3214)
  43. Medical radiation technologists (3215)
  44. Medical sonographers (3216)
  45. Licensed practical nurses (3233)
  46. Paramedical occupations (3234)
  47. University professors and lecturers (4011)
  48. Psychologists (4151)
  49. Early childhood educators and assistants (4214)
  50. Translators, terminologists and interpreters (5125)




Bonne chance à tous (ou, como é para o federal, good luck everyone!)

quarta-feira, 23 de abril de 2014

A adaptação já começou

Depois do feriado, eis que retorno para o blogverso! Meus pais vieram me ver meu pai veio me ver e minha mãe foi passear de navio com minha tia, e só ficou alguns dias comigo no finzinho. Mas sempre é muito bom recebê-los aqui, mesmo com a vida de pobre de estudante que eu levo. Logo estarei em terras brasilienses para retribuir a visita, comer comidinha da mamãe e hibernar um pouco.

Depois do pedido de passaporte, ainda não me mexi muito, em parte devido ao feriado, em parte devido a outras coisas que estou priorizando no momento. Mas, de ontem para hoje, voltei a ler blogs. Tenho lido vários de pessoas que imigraram recentemente ou mesmo de pessoas que já estão lá há algum tempo para ver o que me espera no quesito "adaptação". Olha, eu sou super sincero quando digo que não faço muita ideia do que me espera. Eu sou ansioso e um tanto controlador por natureza, e saber que, em menos de um ano, tudo o que tenho como certo, garantido e estável será jogado para o alto em troca de dúvida, incerteza e trapalhadas dignas das altas confusões da Sessão da Tarde me deixa... precisando de Maracugina.

Mas, enfim, não vim desfiar meus medos. Não agora,  pelo menos. Eu notei que alguns assuntos são recorrentes nos primeiros meses de adaptação dos imigrantes recém-chegados. E, embora eu ache que vou penar em alguns, fico feliz em ver outros provavelmente não me trarão dificuldade. Separei esses aqui, para consideração e posterior comparação, quando estiver por lá:

1. Idioma(s): aqui eu nem tento me enganar. Vou penar seriamente. Não importa há quanto tempo eu estude inglês, não importa o quanto os professores de francês tenham me elogiado, não é livro-texto ou prova de fim de semestre que estarão em jogo. É a comunicação de fato, a integração, é escalar os degraus entre o imigrante em mim que balbucia uma frase uga-buga e aquele para quem a língua já não é um obstáculo intransponível. Noto que muita gente dizendo que, embora esteja tendo ou tenha tido problemas no início, foram menores do que eles imaginavam . Torço para que comigo seja assim;

2. Frio/clima: aqui e ali, ao longo dos posts do blog, eu indiquei que detesto calor. Faz e sempre me fez mal. Além de imprestável para qualquer atividade dentro ou fora de casa, eu fico de mal humor, sinto um cansaço bizarro (mais que de costume), e quase fujo das pessoas. Sempre preferi o frio. A questão é que eu nunca peguei -30ºC. Embora eu saiba que ninguém fica de bermuda cáqui e havaiana curtindo uma brisa no inverno quebequense, eu me pergunto até onde vai meu amor pelo frio (ou minha raiva ao calor). E acho que neve por dias e dias deve ser um saco para quem tem de ir e vir como morador. Enfim, essa só lá pra saber;

3. Morar num cubículo/cafofo: gente... eu já moro num cubículo. Desde que me mudei para São Paulo - cujos preços de imóveis não são tão diferentes assim dos de Brasília, se você considera as regiões mais habitáveis da cidade - eu entendi uma coisa sobre mim: enquanto eu não estiver com a vida definida (super subjetivo, com certeza virá um post-melação no futuro sobre isso), eu não tenho muitas pretensões em relação a imóveis. Morei quatro anos numa kit em São Paulo, e só saí de lá porque a dona resolveu pedir o imóvel de volta para passar para um sobrinho ou algo assim. Agora, o apê onde moro não é muito maior. Então, ir para Montreal e morar numa kit (desde que não esteja caindo aos pedaços) não é bizarro pra mim. Na verdade, acho que será preferível de início. A mesma coisa em relação a móveis e apetrechos domésticos. Gente, eu estou há quase 7 anos sem fogão e sem mesa em casa! Só me dei conta disso quando, conversando com colegas de trabalho a respeito de moradia, citei isso como dispensável dependendo de que tipo de vida a pessoa tem. Os olhares de estupefação e as palavras de horror vieram rapidinho. Mas a verdade é que me viro bem com cama, geladeira/frigobar, microondas - e um computador, claro;

4. Doméstica: um dos compromissos que firmei comigo mesmo quando resolvi me mudar para São Paulo era o de não mais pagar ninguém para limpar a minha sujeira. Na casa dos meus pais, sempre tivemos uma empregada doméstica bem daquelas de novela do Manoel Carlos, que já trabalha há tampo tempo que é parte da família, cujos filhos vimos nascer e crescer, etc e tal. Sou e serei eternamente grato a ela por tudo o que fez, e entendo, até certo ponto, o paradoxo de que, de qualquer forma, trabalhar como doméstica seria a única alternativa para algumas pessoas. Mas eu realmente não gosto da ideia de alguém se curvar para limpar minha própria privada. De modo que, há quase sete anos, eu sou o Senhor Absoluto da Minha Privada e de todos os outros cantos da casa que mereçam uma limpeza. E não, não vivo pisando em pedaço de pizza dura no chão ou espantando a "natureza" (aranhas, baratas, moscas & cia). Sou pobre, mas limpinho. Então, já estou adaptado e pronto para continuar me virando sem empregada doméstica;

5. "Faça você mesmo": outro campo em que eu tenho muito a aprender. Esses anos em São Paulo têm servido para me mostrar todo um mundo de assuntos que eu praticamente desconhecia. E, avesso a ficar pagando caro por coisas que eu mesmo posso fazer, comecei - com a ajuda de São Google e Mestre YouTube - a me inteirar de coisinhas bestas como pequenos reparos domésticos. É dar um problema no apartamento e pimba, lá estou eu procurando alguma coisa para me amparar nesse momento de necessidade. Com isso, passei a entender melhor de algumas coisas, despertei minha curiosidade sobre outras, mas estou muuuuuuuuuuuuuuito longe dos canadenses, que fazem conjunto de mesa e seis cadeiras  + conjunto de cristais LaVerrerie na garagem de casa. Mas estou super aberto, e eu me amarro na ideia de não precisar ficar chamando alguém pra fazer coisas que eu mesmo possa fazer;

6. Rótulo de imigrante: não vou negar que eu tenho um tanto de receio, sim, de virar "aquele imigrante brasileiro" nas rodas sociais.  E acho que vai ser inevitável, até certo ponto. O que eu não quero é que isso chegue a atrapalhar a minha integração. Fato é que querer é uma coisa, poder é outra, e não são tão poucos assim os relatos de quem já teve de se provar mais de uma vez para não ficar só como "aquele imigrante brasileiro". Como eu não estou saindo daqui cheio de competências e habilidades profissionais sazonadas e temperadas por anos na labuta (sou servidor público há 10 anos, gente.. até onde consegui ver, isso só te prepara para a comodidade), acredito que vá ter de ralar ainda mais que o imigrante médio. Mas vamo lá, né? Se eu quisesse comodidade, voltava pra casa dos meus pais;

7. Saudade: vai pegar. Não tem jeito. Morando há 7 anos sozinho, eu já tive o rompimento inicial, que acredito ser o mais dolorido. Ainda assim, vou passar alguns meses em Brasília antes de embarcar de vez, e saber que estarei a 15 horas de voo em vez de 1h30 não facilita muito as coisas. Mas torço para que esses anos aqui já tenham me deixado um tanto preparado. De resto, acredito que eu vá sentir falta de uma coisa ou outra do Brasil, mas agora não consigo imaginar o quê. Rá!

Tem outros tópicos, claro, fora os meus particulares (que em algum momento verão a luz do blogue), mas acho que esses são os mais recorrentes. Alguém aí tem algum pra compartilhar/acrescentar/recusar?

À bientôt!

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Pedido de passaporte!!!

FINALMENTE!! Depois de três semanas de espera, algumas tentativas frustradas de contatar o consulado e dois e-mails enviados ontem e hoje, recebi o pedido de passaporte! E eles responderam em cima do e-mail que mandei, o que significa que alguém realmente olha a caixa de entrada do consulado. Isso também indica que alguém talvez tenha comido bola lá, pois foi eu mandar o e-mail e pronto, o pedido veio poucas horas depois.

Enfim, agora é morrer em mais algumas dezenas de moedas de ouro pagar feliz a taxa final, deixar o passaporte no consulado e depois retirá-lo com o visto reluzente. Mas, como de fato há o prazo de 30 dias, e como saio de férias agora no fim do mês, é bem possível que eu deixe pra fazer tudo quando voltar. Vai que eu levo agora e le pauvre fica lá entocado no consulado por um mês...

À bientôt!

sábado, 12 de abril de 2014

2ª Rodada de entrevistas de 2014 (CSQ)

Muitos já devem saber, mas só lembrei de verificar hoje: saiu a lista com a próxima rodada de entrevistas da etapa provincial do processo por Québec. Mas, contudo, porém, todavia, entretanto, o Brasil continua de fora. Isso já era meio que esperado, pois quem participou das últimas palestras do BIQ em terras tupiniquins disse que a Perla falou que provavelmente só virão entrevistar o povo daqui em outubro. Haja espera, viu...

Quem quiser conferir quais países sortudos já terão entrevistas de abril a junho, é só clicar aqui. Enquanto isso, já que não há outro remédio, aproveitem o tempo para dar aquela lustrada no francês e no inglês, juntar anúncios de emprego e preparar aquela pesquisa esperta para responder as questões da entrevista!

Bonne chance à tous!

terça-feira, 8 de abril de 2014

Passaporte, meu filho, cadê você??



E continuo na espera pelo pedido de passaportes!! Depois do alívio em ter o e-CAS alterado e da alegria de ver companheiros de jornada fazendo exames médicos, tendo respostas há muito esperadas e recebendo o pedido de passaportes, bem que o consulado podia virar a cabeça na minha direção de novo, né? Hein?? Hein, consulado??

Por um lado, a demora não é de todo ruim. Saio de férias no fim do mês, se tudo der certo, e queria dar uma esticadinha até o ixtranjêro. Até onde eu sei, o prazo para mandarmos o passaporte para o consulado é de 30 dias contados do pedido (me corrijam se eu estiver errado); se eu recebesse no finalzinho do mês passado ou comecinho deste mês, minha esticadinha provavelmente seria até Boró do Oeste ou algo assim. Se o consulado não me pedir o passaporte até o fim desta semana, já estarei fora de perigo e poderei desfrutar tranquilamente das minhas amadas e ansiosamente aguardadas férias.

Por outro lado... bom, não tem lá um outro lado, pra falar a verdade. Sim, é ruim não ter notícias, principalmente depois da demora em relação à atualização do e-CAS e algumas informações desencontradas. Mas, ainda assim, até agora eu me considero sortudo nesse processo: dei entrada em 2011, calculei uns 2 anos para fazer a entrevista (me chamaram com 1 ano e meio de processo provincial), depois calculei mais dois anos para exames médicos e passaporte (me enviaram o pedido dos exames com 9 meses de processo federal), e, se tudo der certo, no fim deste ano ou início do ano que vem estarei nas Terras do Norte. Então, motivo pra reclamar do processo eu realmente não tenho muito, ainda mais tendo em vista a angústia que tantas pessoas passaram e vem passando por aí na espera de uma resposta ou mesmo algum tipo de confirmação por parte do BIQ. Qualquer reclamação minha seria até uma afronta a essas pessoas.

Mas que eu gostaria de ter a segurança do visto no passaporte logo, ah, isso eu gostaria! E, se possível, com um prazo maior para entrar no Canadá, já que estão demorando pra me pedir o passaporte. E cobertura extra por mais um real não seria de todo ruim.

À bientôt!

terça-feira, 1 de abril de 2014

Novas regras do processo por Québec

E eis que, no dia da mentira, entram em vigor as novas regras do processo de imigração para o Québec. Como já havia sido anunciado antes, a mudança real é em relação ao número de dossiês. No período de 01/04/2014 a 31/03/2015, o BIQ vai aceitar, no máximo, 6.500 pedidos de CSQ na categoria de trabalhadores qualificados, 1.750 na categoria de investidores e 500 na categoria de profissionais autônomos e empresários.

[modo achismo ON]
Que isso significa? Bom, como sempre, as dúvidas vão além do que as  informações oficiais podem garantir. Eu entendo que a partir de HOJE, o contador do número de pedidos de CSQ foi zerado e tudo que chegar no BIQ entra nesses números ali em cima. Ou seja, na MINHA opinião, quem teve o dossiê recebido (veja bem, não é "aberto" e nem "aceito", é recebido) no BIQ até ontem, 31/03/2014, estaria ainda nas regras anteriores, que previa um máximo de 20.000 pedidos de CSQ. Até fevereiro de 2014, o BIQ tinha acusado o recebimento de pouco mais de 10.000. Falta ainda contabilizar o número de dossiês recebidos em março de 2014, mas, embora deva ser mais alto do que a média, já que muita gente que estava em dúvida provavelmente resolveu arriscar e mandou logo, eu acho que não deve chegar ao limite de 20.000. Independente de terem alcançado ou não esses 20.000, a partir de HOJE o máximo que eles vão receber é 6.500.

E, sim, isso deve fazer com que milhares de pessoas corram desesperadas para os correios mais próximos para enviar o que tiverem em mãos.
[/modo achismo OFF]




Há algumas exceções que serão tratadas fora desses números aí de cima. Se você der entrada no pedido de imigração por meio do Program de l'Expérience Québecoise (PEQ); OU se tiver uma oferta válida de emprego; OU se o CIC já te informou oficialmente que vai tratar seu pedido de imigração; OU se você é um residente temporário que já está no Québec e se qualifica para pedir o CSQ, então você NÃO entra nessa contagem de 6.500 para trabalhadores qualificados.

A ordem de tratamento dos dossiês será a seguinte: (1) candidaturas enviadas dentro do PEQ; (2) candidaturas com oferta de emprego válida; (3) candidatos que ganham pontos no quesito "área de formação".

[modo achismo ON]
Notei que tiraram a informação de que os últimos a serem tratados seriam... bem... todos os outros casos. Parece meio óbvio, mas, ainda assim, fiquei me perguntando se isso quer dizer que eles não vão avaliar quem não ganha pontos no quesito "área de formação". Acho que, se fosse o caso, isso estaria explicitado lá (embora eu não tenha rodado o site inteiro, é verdade), mas sei lá... depois de tanto tempo vendo mudanças no processo, a gente começa a procurar pelo em ovo fácil, fácil.
[/modo achismo OFF]

E quem mandou o dossiê aos 45 do segundo tempo e não tem certeza se o BIQ recebeu ou não antes de 1º de abril de 2014? Bom, prepare-se para um período de angústia. Segundo o site de imigração, o carimbo no dossiê é que servirá de prova de recebimento. Isso promete muita emoção para quem mandou o pacotão na última semana, pelo menos. Se ficar sem informação quando se está num período calmo é terrível, imagina ficar sem informação num período de mudanças.




Espera-se que, recebendo menos pedidos, o BIQ possa processar mais rapidamente os que já estão lá há algum tempo e começar os novos que chegam a cada dia. Se isso vai acontecer ou não, só o futuro dirá.

E ficam outras dúvidas. Por exemplo, a contagem do recebimento dos dossiês vai ser feita mesmo sem pré-análise? Quero dizer, caiu na caixa de correio do BIQ, eles já tacam um carimbão de "recebido em XX de abril de 2014" ou abrirão o pacotão, farão a pré-análise e aí, se a pessoa tiver mandado o mínimo de documentos, é que vão considerar o dossiê para fins de contagem? Se os 6.500 novos pedidos de CSQ chegarem lá, mas, sei lá, 10% não se qualificarem, eles vão devolver e completar com outros pedidos que chegaram posteriormente, mas que se qualificam? Ou já era pra todo mundo? Será que, internamente, o BIQ vai priorizar dossiês que sejam mais, digamos, compatíveis com o que eles querem, e devolver o restante dizendo que estão "fora dos 6.500"? Eu tenho minhas próprias ideias a respeito dessas e de outras questões, mas só o tempo e o BIQ para dizer.

Bom, é isso. Aos que já mandaram o dossiê, boa sorte na abertura do processo. Que tudo corra bem, que vocês recebam o débito no cartão logo, que sejam chamados para a entrevista em tempo recorde e que tudo se ajeite, mesmo com percalços. Para quem não mandou e cumpre os requisitos, o conselho é o mesmo de sempre: CORRA!

Ah! Como sempre, não se fiem por mim. Sou um mero imigrante blogueiro que pode fazer interpretação de texto errada. Vá lá no site e se certifique por conta própria a respeito dessas e outras informações. Olha o site aí, se você perdeu o link lá no início do texto:

À bientôt!